Ter glúteos grandes e evidentes é o sonho de muitas brasileiras e, agora, os homens também estão buscando melhoras nessa região.
Uma das novidades da cirurgia plástica é a possibilidade de se aumentar os glúteos com preenchimento de ácido hialurônico injetável.
O ácido hialurônico é um componente que já existe naturalmente em nosso organismo. Por isso, os preenchimentos são biomateriais com boa compatibilidade, boa integração ao organismo, com poucas reações e poucos efeitos adversos. Essas características fazem com que não exista limite máximo de dose, podendo-se, assim, injetar a quantidade que for necessária.
Trata-se de produto biodegradável, ou seja, nosso organismo produz naturalmente uma enzima que remove aos poucos o ácido hialurônico. Essa enzima é chamada hialuronidase e existe uma forma sintética que os médicos podem injetar para remover o produto em caso de necessidade. Isso quer dizer que, caso a(o) paciente não goste do resultado, é possível ser revertido com a injeção da hialuronidase. Caso haja alguma complicação, a hialuronidase também desempenha um importante papel, podendo ser utilizada para remoção do produto. Tudo isso tornou os preenchimentos de ácido hialurônico um dos procedimentos mais seguros da cirurgia plástica.
Esse procedimento é minimamente invasivo, realizado sob anestesia local ou com sedação leve e pode ser feito até mesmo no consultório. Algumas vezes, dependendo do volume que será injetado, o Dr. Trufino prefere realizar o procedimento em um hospital para maior conforto e segurança.
O paciente pode voltar para casa logo após o procedimento e, em geral, pode retomar suas atividades diárias em 24 a 48 horas.
A primeira opção para aumento dos glúteos pelo Dr. Trufino é a Lipoenxertia (injeção de gordura), mas para realização desse procedimento é necessário que haja gordura disponível para coleta em algum local do corpo.
O aumento dos glúteos com preenchimento é indicado para pessoas que não apresentam gordura suficiente para uma Lipoenxertia ou quando a pessoa deseja um procedimento de menor porte.
O planejamento do tratamento é feito individualmente durante a consulta e as decisões são tomadas em conjunto, pelo cirurgião e o(a) paciente.