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Face Lift




Face Lift é a cirurgia plástica da face, também chamada de Ritidoplastia ou Lifting Facial.

O Face Lift é o padrão-ouro no tratamento da flacidez do rosto e do pescoço. Nada se compara aos seus efeitos. Estudos científicos já tentaram comparar procedimentos estéticos não-cirúrgicos com a cirurgia e, até o momento, nenhum deles conseguiu dar os mesmos resultados e a mesma durabilidade de um Face Lift.

A plástica da face é uma das cirurgias mais tradicionais e consagradas pelo tempo. Ficou famosa porque um número muito grande de celebridades aderiu e ainda adere a ela todos os anos, mostrando seus bons resultados.

O Face Lift é uma das poucas cirurgias plásticas em que o número de homens que a procura é bem próximo ao das mulheres. É uma das mais realizadas pelo público masculino.



Expertise no assunto

Essa é uma das cirurgias em que o Dr. Trufino mais tem experiência. Ele estudou com o Prof. Dr. Ronaldo Pontes, que criou técnicas e detém até hoje o maior número de cirurgias realizadas por um cirurgião individualmente. Ou seja, a maior referência mundial no assunto.

O Dr. Juliano Trufino teve a honra de ser coordenador geral e coautor do livro do Prof. Dr. Ronaldo Pontes sobre Face Lift. Essa obra reúne o conhecimento de mais de 50 anos de prática do Prof. Pontes. Além desse livro, o Dr. Juliano participou de mais 14 livros (até o momento), sendo que, a maioria deles, tem a face como tema.



Essa cirurgia é para mim?

Responder a essa pergunta é muito simples. Basta se olhar no espelho e tracionar (puxar) o rosto suavemente para trás com os dedos. Se o resultado agrada, então você tem indicação para um Face Lift. Saiba que é exatamente isso que essa cirurgia faz: dá uma levantadinha. Ela não altera suas feições e nem as características da sua face, apenas coloca os tecidos do rosto de volta ao seu devido lugar.

Não existe risco das pessoas não te reconhecerem, como alguns temem. Não é possível criar um novo rosto. O cirurgião apenas reposiciona as camadas da face, colocando-as no seu lugar de origem (ou seja, de antes do envelhecimento), o que mantém as suas características naturais.



Qual a idade para realização dessa cirurgia?

Não há limite mínimo e nem máximo para essa cirurgia. Basta a pessoa estar saudável e ter uma boa indicação para fazê-la.

O Dr. Juliano já realizou este tratamento em pacientes com mais de 90 anos e a sua paciente mais jovem tinha muita flacidez na face devido à grande perda de peso (após uma cirurgia bariátrica), mesmo tendo 21 anos.

Em geral, a cirurgia é indicada a partir dos 50 anos. Por volta dessa idade a maioria das pessoas já apresenta alterações devido ao envelhecimento e a decisão mais sábia é não deixar os tecidos da face saírem muito do lugar. Afinal, quando a alteração ainda é leve, a correção é muito mais simples e a cirurgia muito menor, mais conservadora e com resultados mais naturais.

Outras vantagens de se operar mais jovem é que a saúde vai estar melhor, a recuperação será mais rápida e, principalmente, a pessoa vai aproveitar os resultados por muito mais tempo. É muito mais importante estar com uma boa aparência durante a fase mais produtiva da vida, já que o retorno do investimento é muito maior.

Para aquelas pessoas que desejam passar pela vida se mantendo com uma boa aparência para a sua idade, o Dr. Juliano indica um Mini-Face Lift entre 50 e 55 anos e um “refresh” por volta dos 65 anos. A manutenção entre as duas cirurgias pode ser feita com procedimentos estéticos.



Técnicas mais atuais para resultados mais naturais

As técnicas de Face Lift evoluíram muito nas últimas décadas e, com isso, os resultados ficaram cada vez mais naturais.

Antigamente, os cirurgiões apenas tracionavam a pele, na tentativa de elevar todas as camadas da face em conjunto. Os resultados eram artificiais e deixavam o rosto com aspecto de “puxado”.

Com os novos conhecimentos, os cirurgiões perceberam que cada camada da face envelhece de uma forma e, por isso, cada uma delas tem que ser tratada separadamente. Por isso, agora, os cirurgiões separam cada uma dessas camadas e apenas as trazem de volta para seu lugar, não fazem trações desnecessárias. Depois de colocar a camada profunda em seu devido lugar, a pele naturalmente se posiciona em sua nova localização e o cirurgião simplesmente remove seu excesso, sem colocar nenhuma tensão sobre ela. Isso faz toda a diferença para a naturalidade e para garantir uma cicatriz bastante discreta, já que é a força de tensão excessiva sobre uma cicatriz que a faz alargar.



O que é um Mini Face Lift?

O Mini Face Lift é uma cirurgia menor e mais conservadora para o rejuvenescimento facial. Está indicada para pacientes mais jovens, em geral dos 40 aos 55 anos.



Detalhes que fazem a diferença

No passado existiam muitos estigmas de uma cirurgia de face e eles denunciavam que o paciente havia feito esse procedimento.

Um dos piores estigmas era a elevação do pé do cabelo, ou seja, perda do cabelo na altura da costeleta. Esse risco foi totalmente eliminado com a criação da Técnica da Península pelo Prof. Ronaldo Pontes.

Outro efeito desagradável era a criação de um degrau na linha de cabelo atrás da orelha. Podemos evitar esse problema com uma incisão pré-capilar entrando um pouco na linha do cabelo. Por estar na transição da pele com o cabelo, fica muito disfarçada e, na maioria dos casos, fica coberta por cabelos no pós-operatório.

Um dos maiores medos dos pacientes é ficar com os cantos da boca muito tracionados para o lado, o que eles chamam de “boca do Coringa”. Isso acontecia pela tração isolada da pele, sem tratar tecidos profundos, além do excesso de tração para tentar corrigir o “bigode chinês”. Atualmente, isso pode ser evitado com o tratamento individualizado dos tecidos profundos, ausência de tensão na pele e associação com procedimentos estéticos pós-operatórios.

O lóbulo da orelha também merece atenção, pois dependendo da forma como a cirurgia é conduzida, o lóbulo pode ficar “preso” e perder seu contorno ao se fundir à linha da mandíbula. Basta alguns cuidados e refinamentos para deixá-lo solto e, assim, manter seu devido contorno.




Onde ficam as cicatrizes?

As cicatrizes são estrategicamente posicionadas dentro do cabelo, na transição entre o cabelo e a pele e ao redor das orelhas, acompanhando seu contorno. Dessa forma, ficam bastante camufladas e não costumam ser causa de preocupação depois da cirurgia. Sem contar que a face é uma das áreas do corpo com excelente cicatrização.



O que o Face Lift pode fazer por você?

O Face Lift pode tratar a face como um todo ou, então, cada um dos seus terços separadamente:

- Superior: testa e região dos olhos
- Médio: região das bochechas, desde os olhos até a linha de mandíbula
- Inferior: pescoço

A escolha do procedimento leva em conta as características de cada paciente e também o seu desejo.

Cada área pode ser tratada da seguinte forma:



Terço superior

- Elevação das sobrancelhas: pode ser feita através da incisão na transição entre os pelos da sobrancelha e a pele da testa, que é a chamada cirurgia de Viñas-Castanhares. Ou então, incisando na transição da pele da testa com a linha de cabelo, que é chamado Lifting Pré- Capilar.

- Incisão Temporal: através desse acesso, o cirurgião pode dar continuidade ao tratamento da flacidez do terço médio, evitando a formação de dobras na transição entre os dois terços, além de tratar também a flacidez da lateral dos olhos e elevar a cauda das sobrancelhas.

- Frontoplastia: trata a testa como um todo. Pode reduzir a força dos músculos da testa para aliviar rugas em um efeito parecido com o Botox, mas com longa duração. Promove potente elevação das sobrancelhas. Indicada para casos com muita flacidez da testa e rugas profundas, geralmente, para pacientes com idade mais avançada.



Terço médio

Nessa área o foco é tratar o sulco nasogeniano (“bigode chinês”), a linha de marionete (sulco entre o canto dos lábios e o queixo), elevar o canto da boca, levantar as bochechas, definir a linha da mandíbula, marcar a transição entra a face e o pescoço e tratar os Jowls (aquelas bolsinhas de pele e gordura que caem sobre a linha da mandíbula perto do queixo). A região da maçã do rosto, que pode estar afundada ou com um sulco, também pode ser tratada.

O cirurgião corrige a flacidez ao trazer as estruturas profundas, que a força da gravidade puxou para baixo, para seu local de origem. As estruturas profundas são liberadas dos tecidos ao seu redor e fixadas em sua posição natural através de pontos.

O cirurgião também deve tratar uma camada chamada SMAS (sistema músculo aponeurótico superficial), que tem bastante força e firmeza. Ela é muito importante para a correção da flacidez da face. O SMAS pode ser tratado por uma Plicatura, Imbricação, dissecção aberta ou em bloco em um plano sub-SMAS.

Em casos de bochechas volumosas, o cirurgião pode fazer a ressecção do corpo adiposo da bochecha (Bichectomia).



Terço Inferior: o pescoço

O pescoço é uma área que denuncia muito a idade. Costuma ser um grande incômodo devido ao excesso de pele, que pode ficar “solta” e pendurada nessa região, e também pelo excesso de volume, chamado pelos pacientes de papada ou de queixo duplo.

Quando o problema é o excesso de pele e flacidez, o cirurgião reposiciona o músculo Platisma e o fixa em seu devido lugar. O excesso de pele também é removido.

Quando o problema é o excesso de gordura, o cirurgião pode fazer uma lipoaspiração da região (popularmente chamada de Lipo de Papada) ou remover essa gordura diretamente com uma tesoura.

Existem também as chamadas bandas platismais, que são, geralmente, dois cordões - um de cada lado da linha média na parte da frente do pescoço. Quando a tração pela parte de trás não resolve completamente esse problema, o cirurgião plástico faz uma pequena incisão abaixo do queixo, em um local onde geralmente já existe um sulco, e sutura diretamente essas bandas musculares, unindo-as na linha média.

O objetivo é deixar a linha de mandíbula e o pescoço com um ângulo mais próximo possível de 90° e com o máximo de definição.



Tratando as pálpebras para um resultado mais completo

A Blefaroplastia é a cirurgia plástica das pálpebras, que é comumente associada a um Face Lift para garantir um resultado global mais completo.



O sucesso veio da naturalidade

Com as novas técnicas, os resultados ficam tão naturais, que a maioria das(os) pacientes não conta que fez a cirurgia. Eles se afastam do convívio social no período inicial pós-cirurgia e depois retornam renovados para a rotina diária. Muitos contam que são elogiados, mas que as pessoas não sabem dizer o que foi que melhorou. Os pacientes mais tímidos dizem que tiraram férias e que estão descansados ou atribuem as melhoras a tratamentos estéticos mais simples.

A proposta atual é deixar a(o) paciente muito bem para sua idade. Não é fazer uma pessoa de 60 anos parecer que tem 30 - até porque isso é impossível.

É muito provável que você tenha amigas(os) e até mesmo parentes que fizeram essa cirurgia e você nem imagina.



Quando os resultados são perceptíveis?

O resultado final será visto 1 ano após a cirurgia. Porém, com 3 meses a face já está bastante recuperada e já é difícil perceber que pessoa foi submetida a uma cirurgia.

Nas primeiras semanas o rosto fica bastante inchado e podem aparecer manchas roxas. As cicatrizes ficam inicialmente mais vermelhas e perceptíveis, depois se tornam bem discretas com o passar do tempo. Por isso, é importante se programar para fazer a cirurgia. Muitos querem estar bem para algum evento especial, como um casamento, uma premiação ou uma formatura, por exemplo. Nesses casos, é indicado fazer a cirurgia, no mínimo, 3 meses antes da data do evento.

Para atividades cotidianas, em geral, em 1 mês o rosto já está recuperado o suficiente.



Cirurgia associada às novas tecnologias para os melhores resultados

A associação do Face Lift com as novas tecnologias de procedimentos estéticos garante resultados muito mais sofisticados.

O fato de poder completar os resultados cirúrgicos com técnicas minimamente invasivas permitiu que as cirurgias se tornassem mais leves e menos agressivas.

Por exemplo, antigamente para tratar o sulco nasogeniano (“bigode chinês”) só se fazia a tração da face para trás. Porém, em alguns casos, a tração necessária para resolver o sulco puxava muito os cantos da boca para os lados, deixando um resultado pouco natural.

Atualmente, o cirurgião traciona a face até o limite de começar a puxar o canto da boca. O que sobrar da profundidade do sulco nasogeniano, pode ser resolvida no consultório com injeção de preenchimento de ácido hialurônico.



Os refinamentos que dão o toque final

Embora a cirurgia seja o melhor tratamento para flacidez, excesso de pele e reposicionamento de tecidos profundos, alguns aspectos da face necessitam de outros tratamentos complementares, como:

- Perda de volume: com o passar dos anos, todas as camadas da face perdem volume, entre elas, a pele, os compartimentos de gordura, os músculos e até mesmo os ossos. A correção pode ser feita com injeção de preenchimentos ou de gordura.
- Bioestimulação de colágeno: a cirurgia não tem a capacidade de estimular a pele a produzir colágeno e, por isso, esse tipo de tratamento está sempre indicado tanto no pré como no pós- operatório.
- Melhora da qualidade da pele: pode ser conseguido com Peeling, Laser de CO2 ou Microagulhamento.
- Botox: para promover relaxamento da musculatura e suavização das expressões. Ajuda a manter os resultados da cirurgia e a prevenir a ação do tempo sobre a face.

Conheça mais sobre os Procedimentos Estéticos que podem ser associados com o Face Lift. Clique e saiba mais. Veja também Otimização Facial.




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